Cerca de 1.600 famílias que moravam nessa área invadida desde 2004, aguardavam sob tensão a reintegração de posse que seria realizada no dia 13/01/2012, sexta-feira. A mesma foi suspensa, porem uma operação policial no domingo daquela semana retirou as familias do local. O problema agora é realocar todas essas pessoas. “O lugar mais parece um campo de concentração do que de refugiados”, disse a jornalista Maíra Kubik Mano em matéria para a Carta Capital. Um militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, foi espancado e levado preso. Os hospitais não podem informar sobre feridos e possíveis mortos. O que se quer esconder? Os desalojados foram encaminhados para três abrigos: dois organizados pela prefeitura e um pelo contato com um padre, na igreja do Campo dos Alemães.Ao entrar nos alojamentos, todos têm de colocar uma pulseirinha azul, com a qual são identificados quando andam pelas ruas. “Quem sai aí fora com a coleira, porque essa pulseira é uma coleira, apanha”, relata Sineide Sousa de Jesus, diarista de 42 anos, denunciando ainda que estão dormindo embaixo de fezes de pombo, que caem de cima do ginásio. Entretanto o capitão Antero Alves Baraldo, chefe de Comunicação do Comando Leste da PM paulista,disse: “Considerando o tamanho da área e da operação, constatamos que foi uma ação tranquila. Houve manifestação, houve resistência, atearam fogo em carros, mas a polícia interveio e pessoas foram presas". O "pessoas" ja são 34. Os orgãos competentes devem analisar bem os impactos futuros em todos os setores e agir da melhor forma possivel, ja que a ação policial esta sendo altamente criticada. Pode ter acontecido lá no Pinheirinho, porem os reflexos desses acontecimentos irão atingir não só o resto da cidade, como tambem a esfera estadual e federal. Informações retiradas de um artigo da Folha e desse site:http://carosamigos.terra.com.br/index2/index.php/noticias/2446-pinheirinho-jornalista-de-caros-amigos-narra-os-abusos-em-s-j-dos-campos /Yuri Valverde Lauriano/
Cerca de 1.600 famílias que moravam nessa área invadida desde 2004, aguardavam sob tensão a reintegração de posse que seria realizada no dia 13/01/2012, sexta-feira. A mesma foi suspensa, porem uma operação policial no domingo daquela semana retirou as familias do local. O problema agora é realocar todas essas pessoas. “O lugar mais parece um campo de concentração do que de refugiados”, disse a jornalista Maíra Kubik Mano em matéria para a Carta Capital. Um militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, foi espancado e levado preso. Os hospitais não podem informar sobre feridos e possíveis mortos. O que se quer esconder?
ResponderExcluirOs desalojados foram encaminhados para três abrigos: dois organizados pela prefeitura e um pelo contato com um padre, na igreja do Campo dos Alemães.Ao entrar nos alojamentos, todos têm de colocar uma pulseirinha azul, com a qual são identificados quando andam pelas ruas. “Quem sai aí fora com a coleira, porque essa pulseira é uma coleira, apanha”, relata Sineide Sousa de Jesus, diarista de 42 anos, denunciando ainda que estão dormindo embaixo de fezes de pombo, que caem de cima do ginásio. Entretanto o capitão Antero Alves Baraldo, chefe de Comunicação do Comando Leste da PM paulista,disse: “Considerando o tamanho da área e da operação, constatamos que foi uma ação tranquila. Houve manifestação, houve resistência, atearam fogo em carros, mas a polícia interveio e pessoas foram presas".
O "pessoas" ja são 34. Os orgãos competentes devem analisar bem os impactos futuros em todos os setores e agir da melhor forma possivel, ja que a ação policial esta sendo altamente criticada. Pode ter acontecido lá no Pinheirinho, porem os reflexos desses acontecimentos irão atingir não só o resto da cidade, como tambem a esfera estadual e federal. Informações retiradas de um artigo da Folha e desse site:http://carosamigos.terra.com.br/index2/index.php/noticias/2446-pinheirinho-jornalista-de-caros-amigos-narra-os-abusos-em-s-j-dos-campos
/Yuri Valverde Lauriano/
Brigadão Yuri!
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